Vicky Cristina Barcelona

Vicky Cristina Barcelona

VickyCristinaBarcelona

Gênero: Comédia / Drama / Romance
Duração: 96 min
Origem: EUA – Espanha
Estréia – EUA: 15 de Agosto de 2008
Estréia – Brasil: 14 de Novembro de 2008
Estúdio: Imagem Filmes
Direção: Woody Allen
Roteiro: Woody Allen
Produção: Letty Aronson, Jaume Roures, Stephen Tenenbaum, Gareth Wiley
Elenco:
Rebecca Hall … Vicky
Scarlett Johansson … Cristina
Javier Bardem … Juan Antonio
Penélope Cruz … Maria Elena
Christopher Evan Welch … Narrator
Chris Messina … Doug
Patricia Clarkson … Judy Nash
Kevin Dunn … Mark Nash
Julio Perillán … Charles
Juan Quesada … Guitarist in Barcelona
Richard Salom … Art Gallery Guest #1
Manel Barceló … Doctor
Josep Maria Domènech … Julio Josep
Emilio de Benito … Guitarist in Asturias
Maurice Sonnenberg … Art Gallery Guest #2

Sinopse: Depois de três histórias situadas em Londres (“Match Point”, “Scoop” e “O Sonho de Cassandra”), Woody Allen agora aponta a câmera para a arquitetura de Barcelona, onde encena um qüiproquó amoroso estrelado pela sua atual favorita, Scarlett Johansson, a novata Rebecca Hall e os atores espanhóis Javier Bardem e Penélope Cruz. Vicky (Hall) e Cristina (Johansson) são duas jovens amigas americanas com visões completamente diferentes sobre o amor. Elas desembarcam de férias em Barcelona e conhecem um pintor libertário e sedutor, interpretado por Bardem. De casamento marcado com um americano com cara de relógio parado, Vicky tenta resistir às investidas do pintor, mas acaba apaixonando-se secretamente por ele depois de uma noite furtiva. Já Cristina, que logo se entrega, acaba vivendo um affair a três com ele e sua ex- mulher, interpretada por Penélope Cruz. EXTRA: Quando Allen ficou sabendo que a recepção do filme havia sido boa, ele disse: “Terminei este filme há vários meses, e, quando termino um filme, não sinto mais o menor interesse nele. Já recebi ótimas críticas de filmes que não ganharam um dólar nas bilheterias. Recebi críticas negativas de outros, e isso nunca significou nada. O fato de lhe chamarem de grande não faz você ser grande, e o fato de dizerem que um trabalho é terrível não o torna terrível. Eu me lembro de, anos atrás, voltar para casa depois de ter um grande triunfo com ‘A Última Noite de Boris Grushenko’ (‘Love and Death’) e, mesmo assim, a garota do apartamento em frente não quis sair comigo. Eu estava em casa, sozinho, comendo comida chinesa diretamente da embalagem, sem nada a fazer exceto assistir à televisão. O sucesso nunca significa nada”.

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