Pulp Fiction – Tempo de Violência
Gênero: Crime / Drama / Suspense
Duração: 154 min
Origem: EUA
Estréia – EUA: 14 de Outubro de 1994
Estréia – Brasil: 18 de Fevereiro de 1995
Estúdio: Miramax Films
Direção: Quentin Tarantino
Roteiro: Quentin Tarantino, Roger Avary
Produção: Lawrence Bender, Danny DeVito, Richard N. Gladstein, Michael Shamberg
Elenco:
John Travolta … Vincent Vega
Samuel L. Jackson … Jules Winnfield
Tim Roth … Pumpkin – Ringo
Amanda Plummer … Honey Bunny – Yolanda
Eric Stoltz … Lance
Bruce Willis … Butch Coolidge
Ving Rhames … Marsellus Wallace
Phil LaMarr … Marvin
Maria de Medeiros … Fabienne
Rosanna Arquette … Jody
Peter Greene … Zed
Uma Thurman … Mia Wallace
Duane Whitaker … Maynard
Paul Calderon … Paul
Frank Whaley … Brett
Sinopse: Em Pulp Fiction, somos apresentados por Quentin Tarantino à Vincent Vega (John Travolta) e Jules Winnfield (Samuel L. Jackson), dois gângsters que devem fazer uma cobrança para seu chefe. Jules tem ainda a difícil tarefa de levar a garota do seu chefe, Mia Wallace (Uma Thurman), para se divertir enquanto ele está fora, mesmo sobre todos os boatos que rodeiam a situação. Em outro momento do filme, conhecemos Butch Coolidge (Bruce Willis), um boxeador que deve perder uma luta para que seu chefe Marsellus Wallace (Ving Rhames) ganhe dinheiro e não encrenque com ele. Pulp Fiction é, resumidamente, a junção de três histórias ligadas sutilmente por um personagem, ação ou simplesmente pela casualidade do dia a dia. Novamente de modo não linear, que nos faz alterar o que pensamos de um personagem ou de outro de acordo com que as situações mostram, Tarantino cria um mundo mais amplo e interessante do que já tinha feito no quase perfeito Cães de Aluguel, o seu filme de estréia. Seus diálogos já viraram históricos pelo simples fato de não levarem o filme para frente, uma vez que os personagens estão conversando sempre como pessoas normais, quase nunca tocando em pontos interessantes para que a história seja contada. A trilha sonora é brilhante e já imortalizou a canção “Girl, You’ll Be a Woman Soon”. Tarantino brinca com os clichês, apresenta a cultura pop e enche de referências de gosto pessoal suas seqüências. Em apenas seu segundo filme, Tarantino faturou mais de 200 milhões de dólares ao redor do mundo (com um filme que custou 8), relançou John Travolta ao mercado mundial (cobrou cachê de apenas 150 mil dólares), levou a estatueta de Melhor Roteiro Original e faturou a Palma de Ouro em Cannes. Também, para um filme que consegue agradar aos menos exigentes com seu bom humor até os mais cultos com seus diálogos e os detalhes que encaixam a história, nada mais merecido.
Deixe uma resposta