Killzone
Gênero: Tiro 1ª Pessoa / Ficção
Sistema Operacional: Playstation 2
Distribuidora: SCEA
Fabricante: Guerrilla
Lançamento: 02/11/2004
Suporte: 1-12 jogadores, cartão de memória, multiplayer online
Descrição:
Não é sempre que um jogo consegue causar um grande estardalhaço antes mesmo de ser revelado formalmente à imprensa. “Killzone” é um desses jogos: revelado em abril de 2002 para um seleto grupo de jornalistas britânicos, o título esteve sobre a proteção de um pesado contrato que garantia o seu segredo por 16 meses. Algumas semanas antes da revelação, porém, o burburinho cresceu tanto que mesmo antes de se revelar qualquer imagem, o game já era conhecido como “o título que acabaria com ‘Halo'”.
“Killzone” se ambienta em um futuro não muito distante, no qual a humanidade está bastante ocupada colonizando o resto da galáxia. Só que uma guerra imprevista acaba se deflagrando entre a facção dissidente Helghast e um esquadrão leal a terra conhecido como ISA. Jogadores interpretam o comandante de um pequeno grupo de quatro soldados da ISA, aparentemente os únicos sobreviventes de um destacamento aniquilado pela Helghast. O nome do game vem de uma situação colocada logo na abertura: os quatro heróis estão presos em um prédio abandonado, cercados pelos Helghast e sitiados por naves que trazem ainda mais inimigos. Eles estão presos em uma Killzone.
O game empresta a apresentação cinematográfica de “Medal of Honor”, desenrolando-se por 26 níveis amarrados por uma trama repleta de momentos únicos: seja na destruição de uma ponte, num ataque surpresa durante uma travessia furtiva de um pântano ou numa emboscada em meio aos destroços de uma cidade, o jogador deve estar sempre pronto para surpresas.
Mas um dos grandes destaques de “Killzone” não é o seu design, mas a tecnologia por detrás dele. Efeitos de luz que lembram “Splinter Cell” e “Ico” simulam luz difusa, uma fotografia lavada e brilhos assustadoramente reais. Os modelos 3D utilizam tecnologia de NURBs para criar superfícies arredondadas para maiores detalhes. O resultado é um jogo como você nunca viu. Tudo isso é aproveitado por uma elaborada direção de arte. Mas não acredite no que um press release pode dizer: veja as fotos e confira você mesmo.
Ao jogar a campanha single-player, você controlará apenas o comandante dessa equipe. O computador será responsável pelos outros três, que podem lhe dar cobertura ou executar missões especiais. Cada um deles terá um especialidade: alguns serão peritos no uso de armas pesadas, enquanto outro será um mestre da furtividade. Ainda existem outras duas perícias que não foram divulgadas, mas já foi confirmado que será possível jogar toda a campanha de pelo menos quatro maneiras diferentes – escolhendo-se diferentes papéis.
“Killzone” trará 21 armas diferentes, todas elas com alguma opção de tiro secundário. Granadas, mini-guns, lançadores de foguetes e granadas são apenas algumas com presença marcada. O sistema de energia, segundo relatos preliminares, será parecido com o de “Halo”, com energia que se recarrega com o passar do tempo.
Mas além de tudo isso, o game terá uma importante modalidade multiplayer online. Se muitas das batalhas da campanha para um jogador serão situações dramáticas de combate que lembram “O Resgate do Soldado Ryan”, a opção via Internet deve misturar a emoção das dezenas de jogadores com a estratégia de “Counter-Strike”. Mais um motivo para comprar o adaptador de rede da Sony.
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