Juízo Final

Juízo Final

JuizoFinal

Gênero: Ação / Drama / Ficção / Suspense
Duração: 105 min
Origem: UK | USA | South Africa
Estréia – EUA: 14 de Março de 2008
Estréia – Brasil:
Filming Locations: Blackness Castle, Blackness, Falkirk, Scotland, UK
Direção: Neil Marshall
Roteiro: Neil Marshall
Elenco:
Caryn Peterson … Vagrant Girl
Adeola Ariyo … Nurse
Emma Cleasby … Katherine Sinclair
Christine Tomlinson … Young Eden Sinclair
Vernon Willemse … David / Gimp
Paul Hyett … Hot Dog Victim
Daniel Read … Sergeant #1
Karl Thaning … Pilot
Stephen Hughes … Soldier #1 / Johnson
Jason Cope … Wall Guard
Ryan Kruger … Soldier
Nathan Wheatley … Patient “X”
Cecil Carter … DDS Assault Trooper
Jeremy Crutchley … Richter
Rhona Mitra … Maj. Eden Sinclair

Sinopse: Alto, violento, e orgulhosamente derivativo, o thriller de ação pós-apocalíptico Juízo Final é o mais recente do diretor inglês Neil Marshall, que impressionou os fãs do horror com seus trabalhos anteriores, Dog Soldiers e The Descent. Ambos os filmes definiram Marshall como um diretor talentoso em reinventar sucessivas produções do gênero, mas aqui, ele parece mais interessado em mesclar cenas favoritas com elementos do horror e da ficção científica. Escape From New York é a melhor referência para Doomsday, embora tenha muito a ver também com The Road Warrior e suas várias cópias italianas, bem como o sub-gênero zumbi/praga; a adorável porém desafetuosa Rhona Mitra é enviada pelo polícia (representada por Bob Hoskins) para se infiltrar na Escócia, rebaixada à anarquia devido à um surto viral. A doença veio à tona em Londres (agora fechada), e Mitra fica encarregada de encontrar o cientista que pode possuir a cura. A visão de Marshall sobre uma Escócia em ruínas traz consigo um figurino punk/moderno primitivo da trilogia Mad Max, com alguns elementos caseiros e ecléticos (cavaleiros defendendo o castelo de um líder da gangue), fazendo com que o filme como um todo soe familiar para qualquer espectador que tenha utilizado trincheiras pelos últimos 25 anos. O público jovem irá indubitavelmente disfrutar da excessiva violência e do sangue em demasia, tanto quanto das performances dos coadjuvantes, especialmente da dublê/atriz Lee-Ann Liedenberg como a tatuada Viper.

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