Gran Torino

Gênero: Crime / Drama
Duração: 116 min
Origem: EUA / Alemanha / Australia
Estréia – EUA: 12 de Dezembro de 2008
Estréia – Brasil: 20 de Março de 2009
Estúdio: Warner Bros.
Direção: Clint Eastwood
Roteiro: Nick Schenk
Produção: Clint Eastwood, Robert Lorenz
Elenco:
Clint Eastwood … Walt Kowalski
Christopher Carley … Father Janovich
Bee Vang … Thao Vang Lor
Ahney Her … Sue Lor
Brian Haley … Mitch Kowalski
Geraldine Hughes … Karen Kowalski
Dreama Walker … Ashley Kowalski
Brian Howe … Steve Kowalski
John Carroll Lynch … Barber Martin
William Hill … Tim Kennedy
Brooke Chia Thao … Vu
Chee Thao … Grandma
Choua Kue … Youa
Scott Eastwood … Trey (as Scott Reeves)
Xia Soua Chang … Kor Khue

Sinopse: O filme conta a história de um ranzinza veterano da Guerra da Coréia que decide passar um corretivo em seu vizinho, um jovem asiático, que tentou roubar seu estimado carro, um Gran Torino 1972. Esse pode ser um dos últimos papéis interpretados pelo ator, que há tempos diz que pretende se aposentar. “Interpreto um racista. É um ótimo momento para fazer alguém assim, porque o que poderia ser feito com um racista nos anos 70? Mas também é um filme sobre redenção. Meu personagem participou da Guerra da Coréia e trata todos os asiáticos com desdém. Porém uma família coreana, que muda para a casa ao lado, acaba o ajudando em suas necessidades, porque ele vive sozinho e não mantém relações com ninguém”, disse o diretor e protagonista Clint Eastwood. Hoje em dia ele passa mais tempo atrás das câmeras, dirigindo seus filmes, do que atuando. Mas quem acreditou nele alguns anos atrás, quando Eastwood declarou que ia desistir de ser ator, pode se surpreender. Clint mudou de idéia. O diretor premiado com o Oscar começou a atuar há mais de 50 anos e ficou famoso com papéis de caubóis e tiras durões. Nos últimos anos, porém, Eastwood, 78, aperfeiçoou-se como diretor, tendo recebido o Oscar de direção por “Os Imperdoáveis” e “Menina de Ouro”, além de indicações por “Sobre Meninos e Lobos” e “Cartas de Iwo Jima.” Eastwood disse que, apesar de ter declarado no passado que não pretendia voltar a atuar, se gostar de um papel ficará feliz em representá-lo. “Sempre me espanto ao ver como são bons alguns atores, ainda tão jovens. Eu mesmo levei séculos para aprender a dizer meu próprio nome”, explicou. “Essa é uma das razões pelas quais agora, na velhice, prefiro ficar atrás das câmeras e deixar os jovens sair aí fora para correr e saltar”, disse ele.