Filhos da Esperança

Filhos da Esperança

FilhosdaEsperanca

Gênero: Aventura – Drama
Duração: 114 min
Origem: EUA – Reino Unido
Estréia – EUA: 29 de Setembro de 2006
Estréia – Brasil: 08 de Dezembro de 2006
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Alfonso Cuarón
Roteiro: Alfonso Cuarón, P.D. James, Timothy J. Sexton, Mark Fergus, Hawk Ostby
Produção: Marc Abraham, Tony Smith, Iain Smith, Hilary Shor, Eric Newman

Sinopse: Clive Owen e Julianne Moore são os protagonistas do drama futurista “Filhos da Esperança” (“Children Of Men”) do cineasta mexicano Alfonso Cuarón, de “E Tua Mãe Também” (2001) e “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” (2004). O longa faz uma denúncia do mundo atual, projetando no futuro os horrores do presente. “Filhos da Esperança” se passa em 2027, em uma Londres cheia de lixo espalhado pelas ruas e repleta de imigrantes ilegais e militantes islâmicos. Nesse clima, um grupo clandestino, que lembra uma seita, planeja um levante. Soldados fortemente armados patrulham a capital britânica como se fosse uma fortaleza. Refugiados são levados em massa para campos de deportação. Quase 19 anos se passaram desde o nascimento do último bebê. Contra esse pano de fundo de desespero, um ex-ativista (Clive Owen) concorda em ajudar a levar uma mulher milagrosamente grávida (Claire Hope) para um local seguro em alto mar. O nascimento desse bebê pode ajudar a salvar a humanidade da extinção. Juliane Moore vive a líder do movimento pelos direitos dos refugiados. O ator inglês Michael Keane completa o time de estrelas no papel de um velho sábio rebelde. Parte de “Filhos da Esperança” foi rodado com a técnica da câmera no ombro, porque Alfonso Cuarón queria que o público se sentisse participando da ação . “Acho que às vezes o que parece sombrio para nós é o cotidiano de muitas pessoas. Às vezes esquecemos que vivemos dentro de uma bolha muito confortável”, afirmou Cuáron. “O filme está cheio de ícones, de imagens que fazem parte de nossa consciência coletiva. Não é um filme de ficcção científica, e sim um filme que fala do presente”, disse o diretor. “Apesar de tudo, o filme fala da esperança e de como a ideologia termina pode anular o diálogo”, garantiu Cuarón. “A intenção de Cuarón sempre foi fazer um filme sobre os grandes problemas que nos preocupam hoje, saltando 20 anos para o futuro e dizendo que devemos tomar cuidado, porque podemos estar enveredando nesse caminho”, afirmou Clive Owen.

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