A Teoria do Caos

A Teoria do Caos

ATeoriadoCaos

Gênero: Comédia / Drama / Romance
Duração: 85 min
Origem: EUA
Estréia – EUA: 11 de Abril de 2008
Estréia – Brasil:
Filming Locations: Vancouver, British Columbia, Canada
Direção: Marcos Siega
Roteiro: Daniel Taplitz
Elenco:
Ryan Reynolds … Frank Allen
Emily Mortimer … Susan Allen
Stuart Townsend … Buddy Endrow
Sarah Chalke … Paula Crowe
Mike Erwin … Ed
Constance Zimmer … Peg the Teacher
Matreya Fedor … Jesse Allen (7 years)
Elisabeth Harnois … Jesse Allen
Chris William Martin … Damon
Jovanna Huguet … Maid of Honor
Christopher Jacot … Simon / Best Man
Alessandro Juliani … Ken
Lisa Calder … Sherri
Ty Olsson … Evil Ferryman
Jocelyne Loewen … Pregnant Nancy

Sinopse: A excepcional performance de Ryan Reynolds como um sábio eficiente em seu jogo é a melhor razão para ver Chaos Theory, um drama-comédia cheio de surpresas. Reynolds interpreta Frank, um compulsivo por listagens, e parágono da pontualidade, que fica para trás na sua agenda certo dia por meros dez minutos, e vê o mundo desabar sobre ele. Ao chegar atrasado em um de seus seminários, o agitado Frank se torna vulnerável à uma sedutora em série (Sarah Chalke) de homens casados, e acaba se metendo em um hospital infantil. A conseqüente confusão causa uma rixa entre Frank e sua desconfiada esposa (Emily Mortimer), o que não é nada se comparado ao que acontece após Frank–tentando resolver seus problemas–descobrir que não é o pai da sua filha, Jesse (Elizabeth Harnois). O roteiro de Daniel Taplitz soa um pouco imprevisível no princípio, embora haja muito o que disfrutar, em particular um prefácio onde Frank está com 50 anos, um engenhoso observador da natureza humana aconselhando seu futuro genro sobre como sobreviver em tempos difíceis do casamento (a estória do filme em si é na verdade contada em flashback). Reynolds co-estrela, incluindo Stuart Townsend com o melhor amigo de Frank, são todos muito bons. Reynolds ultimamente vêm desenvolvendo ótimos papéis, não apenas como Frank (ver também The Nines), e é diferenciado ao competir emoções sob estrésse extremo. Igualmente irrisório e simpático, Frank concede em Chaos Theory um vigor absurdo.

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