Grand Theft Auto – Vice City Stories

Grand Theft Auto – Vice City Stories

GrandTheftAutoViceCityStories

Gênero: Ação / Aventura
Sistema Operacional: Playstation 2
Distribuidora: Rockstar Games
Fabricante: Rockstar Leeds
Lançamento: 05/03/2007
Suporte: 1 jogador, cartão de memória

Descrição:
Se “Grand Theft Auto: Liberty City Stories”, o primeiro da série lançado para o PSP, fez um paralelo com “Grand Theft Auto III”, a continuação “Vice City Stories”, está intimamente ligado a “Grand Theft Auto: Vice City”. Na verdade, o game lançado originalmente para PSP conta o que aconteceu em 1984, ou seja, dois anos antes de “Vice City”. O jogador encarna Victor Vance, irmão de Lance. Vic, como é chamado, aparece nas cenas iniciais de “Vice City” e é morto pela SWAT no meio de uma negociata.

Em “Vice City Stories”, que agora ganha versão para PlayStation 2, Vic é um ex-marine de 28 anos, recém-saído da corporação. Sendo assim, o personagem nada muito bem e pode pilotar jet-skis. O fato de os personagens não conseguirem nadar em “Vice City” foi alvo de piadas na franquia concorrente “Driver”.

É claro que o personagem pode roubar diversos tipos de veículos – há novos modelos de carros -, como é marca registrada na série “Grand Theft Auto”, mas Vic também pilota helicópteros. O controle das motocicletas foi melhorado. Aliás, há um modo de visão em primeira pessoa quando estiver em veículos.

A fictícia Vice City é baseada na ensolarada Miami e, sendo assim, está sujeita a furacões. Esse é um dos novos efeitos climáticos do game. Os ventos fortíssimos podem ser fatais para o seu personagem, caso não busque abrigo. O jogador pode se certificar da aproximação desses desastres naturais ouvindo o rádio, que tem programação variada e traz uma seleta trilha sonora que remonta à época, sem falar nos hilários talk-shows e comerciais.

A produtora afirma que a cidade será muito maior que no “Vice City” original. Como o enredo se passa dois anos antes, há algumas construções em andamento e lugares que estão em condições diferentes, mas grande parte será comum aos dois games.

Novamente, o jogador pode passear por uma enorme cidade virtual. O carregamento de dados é feito de forma dinâmica, ou seja, acontece ao mesmo tempo em que Vic se desloca, sem precisar interromper a ação. O protagonista não pode escalar muros, um recurso existente em “San Andreas”, mas a produtora diz que isso não será necessário.

As animações dos personagens foram revistas. De modo geral, tudo foi aperfeiçoado para ser mais natural. O tráfego e os pedestres têm reações mais humanas, além de aparecerem em concentração maior. Mas a produtora também tomou o cuidado de não fazer aparecer o mesmo modelo de personagens numa mesma tela. A seleção de cores promete ser mais rica, reproduzindo um belíssimo pôr-do-sol e todo seu espetáculo luminoso.

As missões prometem ser mais complexas. Num dos primeiros empregos de Vic, ele banca o dublê, e precisa pilotar um jet-ski numa determinada rota, a fim de gerar cenas espetaculares. Assim como em “Liberty City Stories”, se você morrer ou for pego pela polícia, pode retomar a missão entrando num táxi estacionado em frente ao hospital ou à delegacia.