Babel

Babel

babel

 

Gênero: Drama
Duração: 142 min
Origem: EUA
Estréia – EUA: 27 de Outubro de 2006
Estréia – Brasil: 19 de Janeiro de 2007
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Alejandro González Iñárritu
Roteiro: Guillermo Arriaga
Produção: Steve Golin, John Kilik

Sinopse: Brad Pitt e Cate Blanchett atuam no drama “Babel”, um estudo sobre barreiras linguísticas, culturais e pessoais que abrange três continentes e inclui os temas do terrorismo, imigração e suicídio. O filme é dirigido pelo mexicano Alejandro Gonzalez Iñarritu (de “21 Gramas”), que faturou recentemente o Prêmio de Melhor Diretor em Cannes por este mesmo longa. Um ônibus repleto de turistas atravessa uma região montanhosa do Marrocos. Entre os viajantes estão Richard (Pitt) e Susan (Blanchett), um casal de americanos. Ali perto os meninos Ahmed e Youssef manejam um rifle que seu pai lhes deu para proteger a pequena criação de cabras da família. Um tiro atinge o ônibus, ferindo Susan. A partir daí o filme mostra como este fato afeta a vida de pessoas em vários pontos diferentes do mundo: nos Estados Unidos, onde Richard e Susan deixaram seus filhos aos cuidados da babá mexicana; no Japão, onde um homem tenta superar a morte trágica de sua mulher e ajudar a filha surda a aceitar a perda; no México, para onde a babá acaba levando as crianças; e ali mesmo, no Marrocos, onde a polícia passa a procurar suspeitos de um ato terrorista. “Intenso”, “apaixonante” e “profundo”, eram alguns dos adjetivos usados pelos jornalistas para descreverem o filme exibido no “Grand Théatre Lumière”, uma das salas do Palácio dos Festivais. Iñarritu enreda as tramas numa tapeçaria cinematográfica rica, e atores famosos como Pitt, Blanchett, o mexicano Gael Garcia Bernal e o japonês Koji Yakusho aparecem ao lado de outros pouco conhecidos. As falhas de comunicação aparecem em todos os níveis, entre pai e filho, marido e mulher, policiais e civis e um país e outro. O título de filme tem origem na Torre de Babel, que foi usada como uma tentativa do povo daquela época de se comparar a Deus, tentando mostrar que não seriam surpreendidos por outro dilúvio, como o ocorrido com Noé. Devido a essa arrogância, Deus resolveu punir estas pessoas com a divisão do mundo em várias línguas.

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